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(Apenas contem revelações sobre o enredo que podem ser encontradas na sinopse)
Título: Sozinhos na Ilha
Autora: Tracey Garvis Graves
Editora: Edições ASA
Edição/Reimpressão: 2013
Nº de Páginas: 352
"Uma ilha deserta plena de sol, vegetação luxuriante e mar cristalino é um cenário de sonho. Ou talvez não…"
Este é um livro que retrata a luta pela sobrevivência, o medo, o perigo e várias provações físicas e psicológicas de dois jovens desconhecidos, que acabaram sozinhos numa ilha deserta das Maldivas.
A base da história está completamente descrita na sinopse. Anna Emerson, uma professora de inglês, decide deixar a rotina de Chicago para dar aulas numa ilha tropical a um rapaz, T.J., que há pouquíssimo tempo travou uma luta com o cancro, perdendo assim grande parte do ano letivo.
Ao sobrevoar as ilhas das Maldivas, o pequeno avião onde seguiam despenha-se num mar de tubarões. Conseguem então chegar a uma ilha deserta e festejam, com a certeza de que serão encontrados muito em breve.
À medida que o tempo passa, os dois vão-se descobrindo e explorando a ilha. Passam dias, semanas, meses, e a esperança de serem encontrados é cada vez menor.
Obrigados a caçar para comer, a construir abrigo e ainda a lutar com tubarões, os dois jovens enfrentam várias provações físicas e emocionais a que têm de resistir apenas para sobreviver.
Este foi um livro que me conquistou logo nas primeiras páginas. Decidi arriscar comprar e lê-lo assim que vi a sinopse e ainda bem que o fiz. Lê-se muito bem e é daqueles livros que não se consegue largar.
Uma das coisas que também gostei imenso no livro foi o facto de os capítulos serem narrados intercaladamente pelas duas personagens principais. Ou seja, um capítuo da Anna, outro do T.J., e sempre assim até ao final do livro. Isto foi muito bom para perceber bem os sentimentos de cada um e para conhecermos os seus sentimentos individualmente.
Este é um livro que desperta mais emoções do que posso contar e que nos deixa sempre com a mesma questão na cabeça:
Conseguirão um dia sair daquela ilha, voltar à vida que tinham, aos familiares de quem sentem saudades e à cidade que sempre conheceram?
Recomendo!
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