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Já não passava cá no blogue há algumas semanas. Não sei o porquê, não tenho um motivo válido. Simplesmente não me tem apetecido escrever. Tanto que no mês passado nem fiz o meu resumo do mês, nem sequer defini TBR para Maio. Mas hoje voltei e venho fazer o resumo de Abril e de Maio, mostrar o que andei a ler e o que andei a comprar.
Em Abril não li muito. Terminei de ler Frankenstein, para o Clube dos Clássicos Vivos e vi o filme, para o Livros no Ecrã.
Li Mataram a Cotovia, de Harper Lee e gostei muito. Também vi o filme, já velhinho, de 1962. Gostei de ambos. Comecei a ler O Perfume, de Patrick Süskind, mas não terminei
No dia 7 de Abril, fui à Arquivo ver o João Tordo falar sobre o seu livro Ensina-me a Voar Sobre os Telhados. Acabei por comprar o livro e trazê-lo para casa autografado. Foi a única compra do mês.
Em Maio a minha maré de leituras continuou baixinha. Terminei de ler O Perfume, não foi bem o que estava à espera. Li o último livro do projeto Um ano com a Jodi, Tudo por Amor, que tem os temas fortes que Picoult sempre aborda. Por fim, mesmo no final do mês, iniciei a leitura de Um Crime no Expresso do Oriente, para o projeto da Sofia. Ainda não terminei.
As compras este mês foram mais. No dia 26 de Maio teve lugar mais um encontro do Clube dos Clássicos Vivos. Rumo a Lisboa, à Feira do Livro, para discutir a obra Frankenstein. Foi uma troca de ideias muito interessante, como sempre. Na feira comprei alguns livrinhos. Foram sete no total, a maioria deles por influência de outras bloggers. Quero lê-los todo até ao final no ano. Perder de vez o hábito de comprar livros para acumular na estante.
Morreste-me, de José Luís Peixoto
Nadar na Piscina dos Pequenos, de Golgona Anghel
Despertar, de Kate Chopin
Anna Karénina, de Lev Tolstói
Vozes de Chernobyl, de Svetlana Alexievich
Um de Nós Dorme, de Josephine Klougart
A Volta ao Mundo em Oitenta Dias, de Júlio Verne
Março foi um bom mês. Da TBR que fiz para o Março Feminino, li quase tudo.
Comecei por ler A História de uma Serva, de Margaret Atwood e gostei, apesar de não ser tão bom como esperava. Comecei depois a ver a série e também estou a gostar. Não é igual ao livro, foram acrescentadas muitas coisas, mas sempre dentro do mesmo mundo.
Conheci depois Isabela Figueiredo, com o seu primeiro romance, A Gorda. Infelizmente, também não foi o que esperava. O tema é atual e pesado, sentimos as frustrações da protagonista, mas falta qualquer coisa.
Em conjunto com a Marta e com a Bárbara, li Mulherzinhas, de Louisa May Alcott. Tenho pena de não ter lido este livro quando era adolescente, sinto que não aproveitei tanto como teria aproveitado na altura. Mas foi bom, mesmo assim. A troca de ideias também foi interessante.
Li ainda um livro da Agatha Christie, Perigo na Casa do Fundo, para o projeto #365diascompoirotemarple. Não sendo o melhor que já li dela, gostei.
Ainda durante o Março Feminino, iniciei a leitura do escolhido para o Clube dos Clássicos Vivos. Frankenstein, Mary Shelley. Pensava que teria um início aborrecido e que me iria logo aborrecer. Mas não, pelo contrário. Estou a gostar bastante.
Este mês teve ainda lugar mais um encontro do Clube dos Clássicos Vivos. Foi em Lisboa, no Fórum Tivoli, e foi uma animação. É tão bom estar com pessoas que partilhem os mesmos gostos que nós. Falar de livros e de leitura, trocar ideias e sugestões.
(Fotografia tirada pela Sandra, do blog Say Hello To My Books)
Fui a um evento, na Arquivo. Afonso Cruz apresentou o seu livro, Jalan Jalan. Nunca li nenhum livro dele, mas fiquei interessada neste só de o ouvir falar. Contou-nos alguns episódios do livro, como surgiu o título e falou-nos de pessoas que conheceu nas suas muitas viagens. Na Indonésia os plurais são dados pronunciando a palavra duas vezes, não é interessante? Jalan Jalan foge à regra. Jalan significa rua, Jalan Jalan significa passeio.
(Imagem daqui)
No mês de Fevereiro li os três livros que tinha planeado na minha TBR.
Comecei o mês com Jane Eyre, de Charlotte Brontë, o escolhido para o Clube dos Clássicos Vivos. O primeiro livro do ano a receber cinco estrelas. Jane é uma mulher forte e que não se deixa inferiorizar por ninguém. Segue os seus próprios pensamentos e rege-se por aquilo em que acredita sem que ninguém possa alterar a sua forma de ver.
O segundo livro do mês foi um livro pequenino, com pouco mais de 70 páginas. Falo de O Velho e o Mar, de Ernest Hemingway. Lamento dizer que não foi uma leitura tão boa como esperava. É já o segundo livro que leio do autor, li Paris é uma Festa no ano passado, e nenhum dos dois me conquistou.
A última companhia do mês foi O Hipnotista, da dupla que escreve sob o pseudónimo Lars Kepler. É também o segundo livro que leio deles e não adorei. Gostei e senti que queria sempre saber mais, mas penso que foi o único thriller que já li em que a história não é centrada no assassino, nem se sabe quase nada sobre ele. Foi um livro para a 10ª etapa do projeto A Volta ao Mundo em Livros.
Também este mês, comprei o livro A História de uma Serva, de Margaret Atwood. Quero ler em Março, para depois poder finalmente ver a série.
E o vosso mês, como correu?
A TBR que defini para Janeiro foi cumprida.
Terminei a leitura de A Ilustre Casa de Ramires, de Eça de Queirós. Não foi uma leitura tão boa quanto gostaria. Já postei opinião, aqui. O encontro do Clube dos Clássicos Vivos para falar sobre esta obra ocorreu cá em Leiria e foi maravilhoso.
Passei depois à leitura de A Contadora de Histórias, de Jodi Picoult. Como expliquei na opinião que fiz do livro, gostei mas não foi uma leitura perfeita. Tinha espetativas elevadas, o que não ajudou.
Depois li um autor português do qual ainda não conhecia nenhum livro. Valter Hugo Mãe, com Homens Imprudentemente Poéticos. Reconheço que é um bom livro e que está bem escrito, mas não me convenceu.
Por fim, iniciei a leitura de Os Anagramas de Varsóvia, de Richard Zimler. Gostei, embora esperasse gostar mais. Talvez tenha sido a junção desta época associada ao Holocausto com um thriller. Foi o primeiro thriller histórico que li e não adorei.
Em questões de livros novos adicionados à estante foram dois.
Os Anagramas de Varsóvia, de Richard Zimler, a primeira compra do ano, logo nos primeiros dias.
Jane Eyre, de Charlotte Brontë, uma oferta e a primeira escolha do ano no Clube dos Clássicos Vivos.
Em Dezembro li muito pouco. Li dois livros e comecei outros dois.
Dezanove Minutos, de Jodi Picoult
Foi uma leitura muito boa. Foca o tema do bullying com o qual infelizmente me identifico. Revi-me muito em várias situações e foi um livro que me marcou.
Memória das minhas putas tristes, de Gabriel García Márquez
O meu segundo contacto com este escritor. Diferente do outro livro que li dele, traz-nos memórias contadas na primeira pessoa e uma história de amor bonita. Foi uma leitura para o projeto "A Volta do Mundo em Livros".
Li cinco contos do livro dos Irmãos Grimm e estou a adorar. As histórias pequeninas leêm-se muito bem e estou contente por ter começado este projeto.
A Ilustre Casa de Ramires, de Eça de Queirós
Ainda não consegui terminar este clássico, o escolhido para o Clube dos Clássicos Vivos. O início foi aborrecido, agora está a melhorar. O encontro para falar sobre este livro é no dia 13 de Janeiro, aqui em Leiria!
Livros novos foram dois, recebidos no Natal:
Os Pilares da Terra I, de Ken Follett
Os Pilares da Terra II, de Ken Follett
E o vosso mês, como correu?
Novembro foi um mês mais ou menos. Não li tudo o que queria ler, mas tive boas leituras.
A TBR tinha sete livros. Terminei apenas quatro deles.
Foi o mês do projeto Ler os Nossos, mas infelizmente não participei tanto como queria. No entanto, acompanhei o projeto e acrescentei vários livros à lista dos que quero ler. Em 2018, quero apostar nos autores portugueses e vou esforçar-me para que isso aconteça.
Vamos então às leituras.
Dom Casmurro, de Machado de Assis
O livro escolhido para o Clube dos Clássicos Vivos nos meses de Setembro e Outubro. Terminei a leitura um pouco atrasada, mas gostei muito de conhecer a escrita de Machado de Assis.
Uma Melodia Inesperada, de Jodi Picoult
Mais uma leitura para o projeto Um ano com a Jodi. Gostei de o ler, esta autora anda a surpreender-me sempre com temas fortes e boas leituras.
As Intermitências da Morte, de José Saramago
O primeiro livro que li para o projeto Ler os Nossos. Adorei. Ainda não tive nenhuma má experiencia com este autor, vou continuar a apostar nele e a devorar os seus livros.
O Barão de Lavos, de Abel Botelho
Um livro que não devorei, mas foi uma ótima leitura. A escrita do autor exige grande atenção e leva a um ritmo de leitura mais moros. No entanto, vale muito a pena.
Agora vamos ao livros novos. Comprei um e deram-me mais três.
Homens Imprudentemente Poéticos, de Valter Hugo Mãe
Por acaso, até acho que me ofereceram este livro já em Outubro. No entanto, como não falei dele, aqui fica o registo. Tenho muita curiosidade com o autor, nunca li nada dele e este será o primeiro livro que irei ler. Em breve.
As Intermitências da Morte, de José Saramago
Comprei este livro para o projeto Ler os Nossos, onde por norma se inclui sempre um livro de Saramago. A recomendação foi da Cláudia e, como já mencionei acima, é um livro muito bom.
Os Miseráveis I, de Vitor Hugo
Os Miseráveis II, de Victor Hugo
Estes dois ganhei-os numa aposta. Que bom, não é? As novas edições da Relógio D'Água, fiquei extremamente feliz. São dois calhamaços, mas quero lê-los em breve.
Para Outubro propus-me a ler mais livros do que aquilo que é normal.
1Q84, de Haruki Murakami
Foi a primeira leitura terminada este mês. Gostei, não adorei. A escrita do autor parece não ser para mim.
O Barão de Lavos, de Abel Botelho
Neste livro não peguei. Vou recomeçá-lo por já não lhe pegar há mais de um mês.
Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban, de J. K. Rowling
Harry Potter e o Cálice de Fogo, de J. K. Rowling
Harry Potter e a Ordem da Fénix, de J. K. Rowling
Harry Potter e o Príncipe Misterioso, de J. K. Rowling
Harry Potter e os Talismãs da Morte, de J. K. Rowling
Leituras para o projeto Pottermania. Li-os a todos este mês. Foi maravilhoso.
Dom Casmurro, de Machado de Assis
Este livro comecei, mas acabei por não conseguir terminar.
Foi um bom mês. Consegui ler todos os livros e ver todos os filmes para o Pottermania 2. Fiz ainda dois dos desafios da minha casa, deixo as fotos aqui.
Demonstra o amor pela tua casa
Cria o teu Cálice de Fogo
Como correu a TBR de Setembro?
Propus-me ler sete livros. Li cinco e avancei com outro. Ainda não fiz opinião de nenhum deles, ando desaparecida daqui. No entanto, irão começar a sair entretanto.
Harry Potter e a Pedra Filosofal, de J. K. Rowling
Foi maravilhoso voltar a este mundo. Adorei reler estes livros que tanto significam para mim, nas minhas edições mal estimadas e já velhinhas de quando eu era ainda uma criança/adolescente.
Small Great Things, de Jodi Picoult
Este foi o primeiro livro que li em inglês e correu muito bem. Tenho a agradecer também ao dicionário en-pt que o kobo traz, onde verificava o que não percebia. Perdi o medo e penso ler mais assim que a oportunidade surgir. A leitura em si também foi ótima. Temas fortes, tal como a autora já nos habituou.
O Vermelho e o Negro, de Stendhal
Um livro que misturou muitos sentimentos. Houve bons momentos e momentos muitos chatos. Ainda ando a pensar sobre ele. O final vale a pena.
Harry Potter e a Câmara dos Segredos, de J. K. Rowling
A minha segunda viagem este mês para Hogwarts. Continuo a adorar este mundo. Reencontrei a Ginny e o Dobby. Foi perfeito.
1Q84, de Haruki Murakami
Este só terminei nos primeiros dias de Outubro, mas vou contar como Setembro, pois foi aqui que li a maior parte. Tenho sentimentos confusos relativamente a este livro. Gostei da história, embora esteja incompleta (faltam dois livros). Não sei o que dizer em relação à escrita do autor. Não adorei e não achei que fluísse bem.
O Barão de Lavos, de Abel Botelho
Já falei deste livro nos resumos de outros meses. Estou a lê-lo devagarinho, tal como o livro pede. Estou a gostar bastante.
Como correu o mês de Agosto? Bem, em termos de leituras foi muito fraquinho. Terminei um livro que iniciei em Julho, li outro e comecei dois que ainda não acabei.
O Terceiro Gémeo, de Ken Follett
Comecei em Julho e terminei em Agosto. Foi uma agradável experiência, a primeira com este autor. Retrata temas fortes, uma história completa e personagens bem construídas num thriller que se lê tão facilmente.
O Principezinho, de Antoine de Saint-Exupéry
Um livro infanto-juvenil que eu ainda não tinha tido o prazer de ler. Com ilustrações maravilhosas ao longo das páginas, fala-nos de um mundo visto sob a perspetiva das crianças.
O Vermelho e o Negro, de Stendhal
Comecei bem, mas ultimamente tenho-o deixado de lado. Tornou-se, na minha perspetiva, um pouco aborrecido.
O Barão de Lavos, de Abel Botelho
Um livro português que encontrei online. Retrata temas muito interessantes para a época em que foi escrito - 1891. Estou a gostar desta leitura.
Em questões de livros novos na estante, foram três e todos oferecidos.
Dom Casmurro, de Machado de Assis
Frankenstein, de Mary Shelly
1Q84, de Haruki Murakami
E o vosso mês, como foi?
Na minha TBR de Julho propunha-me a ler cinco livros. Li quatro deles e comecei o último.
O Enígma das Cartas Anónimas, de Agatha Christie
Comecei a ler já em Junho, terminei este mês, o quinto livro que leio da autora e ainda não me desiludi. O ritmo de leitura é muito mais baixo comparativamente com os últimos livros que li dela, mas continua a ser um bom livro.
Para a Minha Irmã, de Jodi Picoult
O terceiro livro que leio da Jodi e uma agradável leitura. Gostei muito de o ler, gostei da história e do final, que tantas opiniões divide. Achei-o bastante parecido com o primeiro livro que li dela, Frágil.
O Luto de Elias Gro, de João Tordo
Um bom livro, no entanto custou-me muito entrar na escrita do autor. Perdi-me algumas vezes na história e tinha de voltar atrás, mas não me arrependo de o ler. Ainda tive a oportunidade de conhecer o autor no passado dia 7 de Julho, na livraria Arquivo, em Leiria.
Oníria, de Joana Santos Silva
Um livro de poesias, com uma capa muito bonita. Não costumo ler poesia, e como tal não sabia o que esperar. Não gostei muito. Talvez deva começar a ler mais livros de poesia.
O Terceiro Gémeo, de Ken Follet
Li cerca de 100 páginas , aproximadamente um quinto do livro. Até agora estou a gostar, a história já me prendeu e estou curiosa para saber como se vai desenrolar.
Livros novos na estante foram três.
O Luto de Elias Gro, de João Tordo
Moby Dick, de Herman Melville
Ambos ganhos numa aposta, não é bom? Eram quatro, mas o Moby Dick contou por dois por ser tão caro. Ainda falta um, yey!
Fado, de Daniel Horta Botelho e Castro
Um convite à leitura, por parte da editora.
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