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Ernest Hemingway foi um escritor norte-americano. Ganhou o prémio Pulitzer de Ficção em 1953 e o Nobel da Literatura em 1954. Viveu de 1899 a 1961, altura em que acabou por cometer suicídio.
Escrito em Cuba, O Velho e o Mar foi uma das últimas obras do escritor publicadas em vida e é provavelmente a mais conhecida.
Conta a história do velho Santiago, um pescador que atravessa uma maré de azar, estando há 85 dias sem encontrar um único peixe. Com a ajuda de um jovem amigo, nunca desiste e continua a levantar-se cedo para ir para o mar.
É o segundo livro que leio do escritor, li no ano passado Paris é uma Festa. Tal como o primeiro, este voltou a não me conquistar completamente.
A escrita é simples e sem floreados, lê-se bem.
Compreendo a mensagem transmitida e a intensão de mostrar as capacidades do homem para atravessar as diversas fases da vida.
No entanto, tive a sensação que a leitura não evoluía, as páginas passavam e as palavras eram as mesmas. No final, não fiquei satisfeita. Faltou qualquer coisa.
"- Mas o homem não foi feito para a derrota - disse. - Um homem pode ser destruído, mas não derrotado."
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