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Um jogo de Quidditch profissional. O famoso seeker Viktor Krum deslumbra os fãs em cima da sua vassoura. Mas a noite chega e aparecem figuras encapuzadas.
"- MORSMORDRE!"
A marca negra aparece no céu. A mesma marca que, há tantos anos atrás, desesperava os feiticeiros que a encontravam a pairar por cima das suas casas. A marca que significa morte.
Conhecemos as maldições imperdoáveis, que são três e puníveis com pena pesada em Azkaban. Sabemos agora o significado do clarão verde que o nosso herói de vez em quando vê.
Os elfos domésticos também têm um grande destaque neste volume. Criaturas que servem os feiticeiros, fazendo todas as tarefas domésticas e tudo aquilo que os amos lhes ordenarem. Vivem vidas miseráveis e são mal tratados. A maior parte deles. Mas há quem não concorde com a exploração destes seres mágicos, e assim vemos nascer a B.A.B.E. - Brigada de Apoio ao Bem-Estar dos Elfos.
O torneio dos três feiticeiros regressa. Há muito tempo atrás, três escolas de feitiçaria juntavam-se periodicamente para competir em alguns desafios definidos por um júri competente e eleger a melhor escola de magia. Este ano a tradição voltou. Hogwarts, Durmstrang e Beauxbattons voltam a encontrar-se e a eleger campeões para as representarem. O que poderá correr mal? É o que vamos descobrindo.
O primeiro grande volume desta série é marcado pela ação do princípio ao fim. Começamos logo com uma novidade: o enredo não se prende apenas com a perspetiva do Harry. Que outros pontos de vista iremos conhecer?
O ambiente sinistro iniciado no terceiro volume adensa-se ainda mais. Maldições imperdoáveis. Tortura. Morte.
Um livro extremamente cativante, um enredo perfeito e um final que nos deixa sedentos por mais.
"É estranho, mas quando receamos tanto uma coisa que daríamos tudo para fazer o tempo andar mais devagar, este tem a mania de andar mais depressa."
"Se queres conhecer o carácter de um homem, vê como ele trata os seus inferiores, não os seus iguais."
"A compreensão é o primeiro passo para a aceitação e só com aceitação poderá haver recuperação."
"Adormecer a dor durante um tempo torná-la-á pior quando finalmente a sentires."
O filme tem, como sempre, as suas diferenças. Gira tudo muito à volta do torneiro, o que não acontece no livro, em que as tarefas são espaçadas e muito acontece pelo meio. Algumas cenas e magias interessantes são deixadas de fora, como é exemplo o fumo que vira o mundo de quem por ele passa ao contrário, que aparece numa das tarefas do torneio.
No entanto, vale a pena ver, claro.
Opiniões anteriores:
Harry Potter e a Pedra Filosofal, de J. K. Rowling
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