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A TBR que defini para Janeiro foi cumprida.
Terminei a leitura de A Ilustre Casa de Ramires, de Eça de Queirós. Não foi uma leitura tão boa quanto gostaria. Já postei opinião, aqui. O encontro do Clube dos Clássicos Vivos para falar sobre esta obra ocorreu cá em Leiria e foi maravilhoso.
Passei depois à leitura de A Contadora de Histórias, de Jodi Picoult. Como expliquei na opinião que fiz do livro, gostei mas não foi uma leitura perfeita. Tinha espetativas elevadas, o que não ajudou.
Depois li um autor português do qual ainda não conhecia nenhum livro. Valter Hugo Mãe, com Homens Imprudentemente Poéticos. Reconheço que é um bom livro e que está bem escrito, mas não me convenceu.
Por fim, iniciei a leitura de Os Anagramas de Varsóvia, de Richard Zimler. Gostei, embora esperasse gostar mais. Talvez tenha sido a junção desta época associada ao Holocausto com um thriller. Foi o primeiro thriller histórico que li e não adorei.
Em questões de livros novos adicionados à estante foram dois.
Os Anagramas de Varsóvia, de Richard Zimler, a primeira compra do ano, logo nos primeiros dias.
Jane Eyre, de Charlotte Brontë, uma oferta e a primeira escolha do ano no Clube dos Clássicos Vivos.
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