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"Os homens já não têm tempo para conhecer o que quer que seja. Compram coisas feitas nos comerciantes. Mas como não existem comerciantes de amigos, os homens já não têm amigos."

  

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É um livro que quase toda a gente leu ainda em criança. Eu li-o agora, pela primeira vez. Já muito foi dito sobre ele, pelo que não me irei alongar.

Escrever livros infantis, ao contrário do que possamos imaginar, não é tarefa fácil. Significa conseguir escrever uma história que consiga captar a atenção dos mais pequenos e ainda que agrade aos crescidos.

Este é um livro muito bem escrito que nos mostra a perceção do mundo aos olhos de uma criança. Esta criança mostra-nos o quão ridículas podem ser as coisas que os adultos dizem e fazem. 

Aprendemos a ser criativos e a ver para além das primeiras impressões através do seu desenho de um elefante dentro de uma jibóia, que todos os crescidos pensaram que era um chapéu.

A sermos bons e fiéis para quem confia em nós, como o principezinho sempre foi para com a sua rosa.

A escrita é muito cativante e fluída. As ilustrações são lindas e acompanham-nos ao longo de todo o livro. Um livro obrigatório e recomendado para todas as idades, embora eu tenha pena de não ter tido a oportunidade de o ler em criança.

 

"Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos."

 

"Tornaste-te para sempre responsável por aquilo que cativaste."

 

"Corremos o risco de chorar um pouco se nos deixarmos cativar."

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